Rafael Mósca
Rafael Motta Bacêlo Mósca (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1982) é um ex-nadador brasileiro, que participou de uma edição dos Jogos Olímpicos pelo Brasil.[1] Atualmente, trabalha na área de comunicação, em sua própria empresa.[2] Trajetória esportivaComo a mãe de Rafael era asmática, e para evitar problemas respiratórios, todos os filhos foram obrigados a nadar até os 15 anos.[2] Rafael iniciou na natação aos dois meses, no Clube Monte Líbano, mas chorava muito e o professor mandou-o voltar quando tivesse dois anos.[2] Nadou até os 10 anos e, diante da certeza de que não tinha problemas de saúde, parou de nadar; aos 12, voltou para a escolinha de natação, dessa vez no Clube de Regatas do Flamengo.[2] Dois meses depois já fazia parte da seleção petiz e, no final do ano, foi campeão carioca de sua categoria.[2][3] Aos 18 anos, começou a faculdade de comunicação social e pagou o curso nadando pela faculdade.[2] Aos 19 anos de idade, quebrou a hegemonia de dez anos de Gustavo Borges nos 200 metros livre, no Troféu José Finkel de 2002 (Campeonato Brasileiro de Piscina Curta).[4] Participou do Campeonato Pan-Pacífico de Natação de 2002 em Yokohama, terminando em quarto lugar nos 4x100 metros livre, quinto lugar nos 4x200 metros livre, e 14º nos 200 metros livre.[5][6] No Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de 2003, ficou em nono lugar nos 4x200 metros livre[7] e e 33.º lugar nos 200 metros livre.[8] Conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2003 em Santo Domingo, no revezamento 4x200 metros nado livre, junto com Carlos Jayme, Gustavo Borges e Rodrigo Castro,[9] e terminou em sétimo lugar nos 200 metros livre.[10][11] Nas Olimpíadas de 2004 em Atenas, terminou em nono lugar nos 4x200 metros livre, junto com Bruno Bonfim, Carlos Jayme e Rodrigo Castro, quebrando o recorde sul-americano com o tempo de 7m22s70.[1][12] No Campeonato Mundial de Natação em Piscina Curta de 2004 em Indianápolis, ganhou a medalha de bronze no revezamento 4x200 metros livre, junto com Rodrigo Castro, Thiago Pereira e Lucas Salatta,[13] quebrando o recorde sul-americano com o tempo de 7m06s64,[14] e terminou em 19.º nos 200 metros livre.[15] Em 2005 transferiu-se para o Esporte Clube Pinheiros, mas voltou ao Flamengo depois de um ano.[2] Devido a uma lesão na coluna, já não apresentava bons resultados, o que o levou ao encerramento da carreira de nadador.[2] Ver tambémReferências
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