Esquema TO esquema T ou esquema-verdade (não confundir com 'Convenção T') é usado para dar uma definição indutiva da verdade definida na teoria semântica da verdade de Alfred Tarski. Alguns autores o denominam "Esquema de Equivalência", um sinônimo introduzido por Michael Dummett.[1] O esquema T normalmente é expresso na linguagem natural, mas pode ser formalizado na lógica de predicados ou na lógica modal. Tal formalização é denominada teoria T. Teorias-T formam a base de muitos trabalhos fundamentais da lógica filosófica, onde são aplicados em várias controvérsias importantes na filosofia analítica. Como expressa na linguagem semi-natural (onde 'S' é o nome da sentença abreviada para S): 'S' é verdade se e somente se S Exemplo: 'a neve é branca' é verdade se e somente se a neve é branca. Definição IndutivaUsando o esquema, pode-se dar uma definição indutiva para a verdade de sentenças compostas. Sentenças atômicas são valores-verdade atribuídos descitacionalmente. Por exemplo, a sentença "'A neve é branca' é verdade" passa a ser materialmente equivalente à sentença "a neve é branca", ou seja, 'a neve é branca' é verdade se e somente se a neve é branca. A verdade de sentenças mais complexas é definida em termos de componentes da sentença:
Linguagens naturaisJoseph Heath aponta[2] que "A análise do predicado de verdade fornecido pelo Esquema T de Tarski não e capaz de lidar com todas as ocorrências do predicado de verdade na linguagem natural. Em particular, o Esquema T trata somente usos "livres" dos predicados quando este é aplicado em sentenças completas." Ele fornece como um "problema óbvio" a sentença:
Hath argumenta que analisando-se essa sentença usando o Esquema T, é gerado o seguinte fragmento de sentença: "tudo o que Bill acredita" - no lado direito do bicondicional. Ver tambémReferências
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