Bruno Fialho
Bruno Alexandre Ramalho Fialho (Lisboa, 19 de maio de 1975) é um político português, atual presidente do partido ADN - Alternativa Democrática Nacional.[1] BiografiaVida pessoalFez o ensino primário no colégio D. João XXI, o preparatório na escola Manuel da Maia e o secundário na Escola Secundária Josefa de Óbidos, onde foi durante 3 anos Presidente da Associação de Estudantes, licenciou-se em Direito pela Universidade Moderna de Lisboa, enquanto cumpria o Serviço Militar na Escola Prática de infantaria em Mafra (EPI), onde integrou o curso de Sargentos de 1995, com especialidade de Atirador.[carece de fontes] PolíticaAntes da vida política, era advogado, chefe de cabine na SATA[2] e foi vice-presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).[3] Em 2019, foi chamado para ser o mediador do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) no conflito laboral com a ANTRAM.[4] Nas eleições legislativas portuguesas de 2019, foi cabeça de lista do Partido Democrático Republicano (PDR) pelo círculo de Setúbal.[5] Em 18 de janeiro de 2020 foi eleito presidente do mesmo partido político, hoje renovado como Alternativa Democrática Nacional (ADN), com 75% dos votos, tornando-se o sucessor de António Marinho e Pinto.[1] Ainda nesse ano, em 2020, anunciou a sua candidatura às eleições presidenciais de 2021 – candidatura de que viria a desistir.[6] Nas eleições autárquicas, candidata-se a presidente da câmara de Lisboa.[7][8] Nas eleições legislativas portuguesas de 2022 surge como cabeça de lista da lista do ADN, para a capital, assim como é mandatário para esse mesmo círculo de Lisboa mais os da Europa e fora da Europa.[9] É igualmente Vice-Presidente da Direção da Associação Peço a Palavra (APP), uma associação sem fins lucrativos.[10] Devido a declarações que em podcast fez em relação à reabertura e envio de pedófilos, imigrantes e oposição política para o Campo de Concentração do Tarrafal, o Volt Portugal solicitou a 29 de abril, junto do Tribunal Constitucional, a extinção do ADN.[11] Bruno Fialho já se tinha defendido num artigo de opinião argumentando que as declarações se tratavam de humor e que a solução não é sequer exequível uma vez que Cabo Verde já não é uma colónia portuguesa.[12] A 5 de maio, no terceiro congresso do partido, foi reeleito com 98,8% dos votos para um segundo mandato de quatro anos como presidente do ADN.[13] Medidas Covid-19Bruno Fialho é um opositor de todas as medidas adoptadas pelo Governo para combater a COVID-19, tais como o uso de máscaras, testagem e vacinação, assim como a implementação de certificados digitais. Em janeiro de 2022, participou no debate entre os candidatos às referidas eleições legislativas dos doze partidos extraparlamentares, na RTP1 a partir de casa porque se recusou a fazer teste (foi o único a fazê-lo).[14][15] Referências
Ligações externas
Information related to Bruno Fialho |
Portal di Ensiklopedia Dunia