Luís Carlos Goiano
Luís Carlos Vaz da Silva, mais conhecido como Luís Carlos Goiano, ou simplesmente Goiano (Santa Bárbara de Goiás, 31 de agosto de 1968), é um ex-futebolista[1] e técnico[2] brasileiro que atualmente é diretor executivo. Atualmente é co-executivo de futebol do Noroeste. CarreiraAtletaFormado na base do Novorizontino, Goiano se profissionalizou em 1989 e, um ano depois, tornou-se titular e foi um dos destaques durante todo o estadual, no qual foi vice-campeão do Campeonato Paulista[3][4].[1][5] Esteve vinculado ao time entre 1987 e 1994, mas foi emprestado para outras equipes, entre eles Ponte Preta, Sport Recife e São Paulo, nesse período.[6] Emprestado ao São Paulo de Telê Santana em julho de 1993[7], participou do elenco campeão da Libertadores e Mundial.[1][6] Uma lesão no joelho direito tirou dele a possibilidade de continuar no São Paulo, que tinha opção de compra após o término dos seis meses de empréstimo.[6] Disputou 16 jogos pelo clube do Morumbi, obtendo sete vitórias, três empates e seis derrotas.[1] Atuou pelo Remo no Campeonato Brasileiro de 1994, e no final da temporada transferiu-se para o Grêmio, a pedido do então treinador Luiz Felipe Scolari.[1] Estreou num amistoso contra o Esportivo de Bento Gonçalves e fez seu primeiro gol pelo clube numa derrota para o Palmeiras pela Libertadores da América, em duelo disputado no Parque Antárctica em fevereiro de 1995.[8] Goiano foi um dos principais nomes do time campeão da Copa Libertadores em 1995.[9][10][11] No ano seguinte, ainda sob o comando técnico de Felipão, conquistou o Campeonato Brasileiro e ganhou o prêmio Bola de Plata.[9] Naquele ano, teve a marca de 10 gols marcados na temporada.[8] Em entrevista ao site The Coache's Voice em 2019, Scolari citou Goiano na seleção dos 11 melhores atletas que treinou em sua longa e vitoriosa carreira.[12] Sua despedida do clube foi num Grenal, válido pela antiga Seletiva da Libertadores, em que o duelo terminou 1 a 1, quando era inclusive capitão do time.[8] Entre 1995 e 1999[13], vestiu a camisa do Grêmio por 287 jogos, marcando um total de 30 gols pelo Imortal Tricolor.[8] Dispensado ao final de 1999, acertou-se com o Atlético Paranaense para a disputa da Copa Libertadores em 2000. Foi campeão estadual no clube paranaense. Jogou ainda pelo Etti Jundiaí (antiga denominação do atual Paulista de Jundiaí), clube pelo qual sagrou-se campeão paulista da Série A2 e campeão da Série C do Campeonato Brasileiro. Encerrar a carreira em 2003, no América Mineiro[14], após uma lesão sofrida durante uma brincadeira com os amigos, onde rompeu o tendão do tornozelo.[6] Fora dos camposEm 2008, tornou-se auxiliar técnico de Guilherme Macuglia no time do Guaratinguetá, chegando às semifinais do Paulista.[1] No mesmo ano, também foi auxiliar de Guilherme no Figueirense, entre maio e junho.[15] Como técnico, dirigiu em 2009, o Barueri desde a 32ª rodada do Brasileiro[6], em substituição a Diego Cerri que virou preparador físico. Foi contratado pelo Mirassol, que estava à beira do rebaixamento no Campeonato Paulista de 2010, onde ficou duas rodadas e foi demitido.[6] Em 2010, participou da fundação do Grêmio Novorizontino como um dos idealizadores do projeto[16] e também atuou como coordenador técnico e executivo de futebol. Deixou o clube em fevereiro de 2022.[17] Em julho de 2022, assume como co-executivo de futebol do Noroeste.[18][19] Títulos e prêmiosSport Recife
Prêmios Individuais
Referências
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